Saúde emocional no dia a dia não é um luxo, mas uma necessidade para lidar com pressões, imprevistos e responsabilidades crescentes. Para Andrey de Oliveira Pontes, aprender a reconhecer emoções, dar nome ao que se sente e responder com consciência, em vez de reagir no impulso, é um passo decisivo para manter o equilíbrio mental. Quando a pessoa compreende que emoções não são inimigas, e sim sinais importantes, ganha mais autonomia para fazer escolhas alinhadas aos próprios valores.
Em um mundo acelerado, é comum viver em modo automático, acumulando tensão sem perceber. O resultado aparece em irritabilidade, cansaço extremo, dificuldade de concentração e conflitos frequentes. Desvende ainda mais sobre a temática agora mesmo:
Saúde emocional no dia a dia: entendendo emoções e gatilhos
Controlar emoções não significa reprimi-las, e sim compreendê-las. De acordo com Andrey de Oliveira Pontes, emoções funcionam como mensagens rápidas sobre o que está acontecendo internamente: a raiva aponta limites ultrapassados, o medo alerta para riscos, a tristeza sinaliza perda ou frustração. Quando a pessoa aprende a identificar essas mensagens, consegue responder com mais clareza e menos culpa. Um exercício simples é fazer pausas breves ao longo do dia para perguntar a si o que está sentindo.

Outro ponto crucial é reconhecer gatilhos emocionais, isto é, situações que despertam reações intensas de forma repetida. Discussões familiares, prazos apertados, certas críticas ou ambientes desorganizados podem acionar memórias e crenças antigas. Ao mapear esses gatilhos, a pessoa se prepara melhor para enfrentá-los, criando planos de ação prévios, como respirar profundamente, contar até dez ou adiar decisões importantes. Esse movimento reduz a sensação de perda de controle.
Rotinas e hábitos que fortalecem a saúde emocional no dia a dia
Rotina não precisa ser sinônimo de monotonia; ela pode ser uma aliada poderosa da estabilidade emocional. Como demonstra Andrey de Oliveira Pontes, estabelecer horários mínimos para sono, alimentação e pausas ajuda o cérebro a operar com menos estresse e mais previsibilidade. Pequenos rituais, como iniciar o dia longe do celular, alongar o corpo por alguns minutos ou organizar a mesa de trabalho, criam uma sensação de ordem interna. Essas práticas simples reduzem o impacto das urgências externas.
Hábitos de higiene mental também são essenciais. Limitar o consumo de notícias em excesso, filtrar conversas que alimentam apenas medo ou fofoca e escolher melhor os conteúdos digitais são atitudes que impactam diretamente a saúde emocional no dia a dia. Atividades como escrever um diário, fazer terapia, praticar meditação guiada ou caminhar em silêncio contribuem para processar emoções acumuladas. O importante é encontrar práticas que façam sentido para o estilo de vida de cada um.
Relações, limites e comunicação para manter a saúde emocional no dia a dia
Ninguém cuida da saúde emocional no dia a dia isolado das relações que constrói. Segundo Andrey de Oliveira Pontes, vínculos saudáveis funcionam como rede de apoio, ajudam a reorganizar pensamentos e oferecem perspectiva em momentos de crise. Por outro lado, relacionamentos marcados por desrespeito, cobranças excessivas e manipulação drenam energia e ampliam a sensação de esgotamento. Aprender a identificar quais interações fortalecem e quais enfraquecem é fundamental para reorganizar o tempo.
Definir limites claros é uma das ferramentas mais potentes para preservar o equilíbrio mental. Isso inclui dizer “não” quando necessário, negociar prazos, recusar convites que fogem das prioridades e pedir ajuda sem culpa. A comunicação assertiva, que une respeito próprio e respeito ao outro, reduz mal-entendidos e evita ressentimentos silenciosos. Ao expressar sentimentos e necessidades com clareza, a pessoa assume responsabilidade pela própria experiência emocional, em vez de esperar que os outros adivinhem.
Como destacar a saúde emocional na organização da rotina
Em síntese, o equilíbrio emocional não se constrói apenas em momentos de crise; ele é preparado em dias comuns. Reservar espaços na agenda para pausas reais, incluir atividades prazerosas e proteger momentos de descanso são atitudes que fortalecem a resiliência. Como destaca Andrey de Oliveira Pontes, o autocuidado não é egoísmo, mas condição para sustentar responsabilidades familiares, profissionais e sociais de maneira saudável.
Autor: Lombard Umeran
